Publicado em: 6 de maio de 2024
Uma noite quente, com muita música e diversão em família, foi o cenário do encerramento da XXII Festa do Trabalhador do Ipiranguinha realizado neste domingo, dia 5, na Rua da Cascata.
A festividade, que começou na sexta-feira, dia 3, contou com uma extensa programação de atrações musicais gratuitas, que garantiu um final de semana animado para a população do bairro e também aos participantes de outras localidades que compareceram ao evento.
Presente em todos os dias da festa, o presidente da Associação de Moradores do Ipiranguinha (SABI), Marcilio Lopes, fez um balanço do evento e comemorou o resultado de mais uma edição. “Aconteceu tudo o que nós esperávamos, com noites maravilhosas, tanto nas condições do tempo quanto também do público que compareceu em peso. As atrações surpreenderam demais e a comunidade ficou muito satisfeita. Nosso bairro está muito feliz, e além disso neste ano recebemos muitos visitantes de cidades vizinhas como São Luiz, Lagoinha e Caraguá”, comentou.
A 22a edição da Festa teve ainda brinquedos e barracas de comidas e bebidas de entidades do município como APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais), Paróquia Nossa Senhora de Fátima, entre outras. “É o segundo ano que a APAE participa, e é muito bom, porque é um reforço que entra na nossa instituição e vai ajudar muito no nosso prédio novo que em breve será inaugurado. Só temos que agradecer a oportunidade de poder fazer parte desta festa”, comentou Johnny Barbosa, diretor da APAE.
O último dia do evento também foi marcado por uma homenagem feita pelos moradores do bairro aos membros do grupo de capoeira “Herança dos Negros” – Ismael Augusto Nunes, Noel Augusto Nunes e o mestre Leco. A Festa do Trabalhador é organizada pela Associação de Moradores do Ipiranguinha (SABI) e pela Prefeitura de Ubatuba, por meio da Fundação de Arte e Cultura (Fundart). “Fazer parte dessa festa tradicional é muito importante para a Fundart, é uma forma de ajudarmos a fomentar a cultura e valorizarmos nossos artistas locais”, concluiu Francisco Campos, diretor Cultural da Fundação.